quinta-feira, 30 de junho de 2011

Mas então,porque é que eu finjo que acredito no que invento? (Legião Urbana)


Sei lá,ando meio cansada das pessoas,de suas desculpas e de brincar de jogo da vida.Resolvi escrever! É nas palavras que me procuro, que me entendo, que me acho.
Que me desculpem os Freuds, Kohlers e Lacans mas,Chico Buarque me entenderia.
Não sou de sair gritando por ai, sobre o que me atinge,o que me faz infeliz,o que me faz desacreditar.Também não sou de esperar nada dos outros e por consequência, não sou de me decepcionar(apesar de que,causo decepções tão frenquentemente quanto tomo café). Li uma vez que o bater das asas de uma borboleta pode provocar um tufão do outro lado do planeta,por isso me precavi: acalmei todas as borboletas em meu estômago e exijo que se comportem! Afinal,não sabemos o tamanho da tempestade que podemos causar.
Essa sou eu,querido diário otário,acima do peso,abaixo da média,com poucos amigos,muitos sonhos e um coração na boca. Já acreditei em sinais,em homens e em propagandas de shampoo,nem precisa dizer que percebi o quanto foi tudo bobagem,não é mesmo?




" Sou apenas o meu tipo inesquecível apesar de, às vezes, me achar uma porcaria. " ( Elis Regina)