segunda-feira, 25 de julho de 2011

Continue nadando...


"Essa morte constante das coisas é o que mais dói





Querido Diário Otário,tem coisas que a gente sente e sabe;não discutimos, entretanto,nem com nós mesmos.Talvez porque a gente só sente e acha que sabe.Talvez esse "não saber" é o que não nos permite explicar,entender,conversar... conversar pra entender ou entender pra explicar.Confuso,não?

Diário,eu estava com esse nó no peito ( não sei bem porque ) que é sem nome,que as vezes parecia com culpa,as vezes com saudade ou qualquer coisa estranha.Mas hoje eu não o sinto mais e que ele era como uma angustia,é a ultima coisa que me lembro.
Hoje eu queria ter mais fé ou esperança mas só fico aqui parada, sem sentir nada, sem pedir nada, sem querer nada , como diria Caio Fernando.

Sabe,Diário Otário,só sei que não sei mais de nada. A ultima semana foi um desastre (a proposito), uma das piores. Que amanhã seja bom porque eu,realmente, não sei... Quando alguém perde suas angustias e esperanças,o que deveria sobrar?


1 comentários:

Wellington Morais disse...

Por que você perdeu a esperança?
Não se pode perder ela nunca. A esperança pra mim é que nem uma fênix: Mesmo que ela morra, quando menos se espera ela pode voltar e renascer das cinzas.

Talvez pra você não seja bem assim filha, mas quem vai saber ao certo? Tem coisas que só sentimos e achamos que sabemos. =)

Bjs!

Postar um comentário